O VENDEDOR DE BOLAS
Por Rose Fyleman
Sempre o vejo, quando há feira;
Roupa velha, já surrada,
Fisionomia bondosa,
No meio da criançada.
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Bolas de todas as cores
Segura, nas mãos cansadas;
São azuis, são amarelas,
Vermelhas, verdes, rosadas...
.
Formam um ramo colorido
Lá no alto, a balançar;
E, ao vê-las, assim, tão leves,
Fico, às vezes a pensar.
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Como seria bonito
E divertido de olhar
Se todas eles fugissem
E fossem o céu enfeitar!...
Pesquisa e postagem Nicéas Romeo Zanchett
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