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domingo, 13 de janeiro de 2013

HINO ÁS AVES - de Canto e Mello

                                                     HINO ÀS AVES 
                                                    de Canto e Mello 
Que seria da paz dos caminhos,
Ao raiar das auroras suaves, 
Se não fosse a tarefa dos ninhos, 

Se não fosse o concêrto das aves? 
Ao rigor da canícula ardente,
Quando a brisa se torna em mormaço, 
Como é doce escutar a torrente, 
E o gorgeio das aves no espaço.
 
E depois, no crepúsculo santo, 
Ao charmoso murmúrio das fontes, 
Sobe em hinos de amor vosso canto, 
Por campinas e vales e montes. 
.
. Pesquisa e postagem: Nicéas Romeo Zanchett
http://poesiasselecionadas.spaceblog.com.br

Um comentário:

  1. Tenho apenas uma observação a fazer que diz respeito a letra do hino visto que verifiquei que está faltando a última estrofe que é a seguinte:

    Cantai, cantai, oh aves amantes,
    Cantai, cantai, cantai.
    Cantai no prado e na serra,
    vós sois as almas errantes,
    dos anjos mortais na terra
    dos anjos mortais na terra
    CANTAI, CANTAI, CANTAI!

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